Aproveitando para
divulgar o IV Remanso – Festival da Canção Gaúcha e Nativista que ocorrerá no
próximo dia 07 de Junho, no Minuano CTG em Iraí-RS.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Encontro de Patrões da 28ª RT
Buenas gauchada amiga!
No próximo domingo, dia 1º de Junho, estará sendo realizado mais um encontro de patrões, prendas e peões da 28ª RT, nas dependências do
CTG Sentinela da Coxilha, de Caiçara-RS.
Todos estão convidados para participar, salientando que o Coordenador Regional pede que todas as entidades levem, se possível, os diretores de todos os departamentos (cultural,
artístico, esportivo e campeiro), bem como, as prendas e os peões.
O encontro terá início às 10:00hs e será servido almoço no
local.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
A polêmica, em versos....
Laço: Esporte ou cultura
Por Jadir Oliveira Filho
O laço é uma atividade
Proveniente da lida
Que prá muitos é uma vida
Pois retrata uma verdade
Forjou nossa identidade
No verde destas planuras
Alcançou desenvoltura
Até o presente momento
Gerando o questionamento:
Será esporte, ou cultura?
Nossos rodeios nasceram
Com uma única missão
Preservar a tradição
Que os ancestrais defenderam
Mas interesses cresceram
E alguns plantaram o mal
Por mero fim comercial
Querem o laço como esporte
Sem se importar com a morte
De uma herança cultural
Querem apagar da memória
Os pingos bem encilhados,
Nossos gaúchos pilchados,
Suas façanhas e glórias
Ignorar a trajetória
Construída por um povo
Por vezes eu me comovo
Vendo uma certa peonada
Que anda botando armada
Só pra laçar carro novo
Gosto das competições
Dos rodeios, campereadas,
Que hoje são interpretadas
Por diferentes visões
Mas gosto mais das razões
Que fazem do homem campeiro
Um gaúcho verdadeiro
De essência e alma pura
AFINAL NOSSA CULTURA
VALE BEM MAIS QUE DINHEIRO!
Jadir Oliveira Filho
Trovador/Payador/musico e compositor
Multicampeão na arte do verso
Concurso de Poesia - EU SOU DO SUL
SEMANA FARROUPILHA
2014
CONCURSO DE POESIA
EU SOU DO SUL
Regulamento
DA
PROMOÇÃO:
Art.
1°. O concurso de poesias, EU SOU DO SUL é uma realização da Comissão Estadual
dos Festejos Farroupilhas 2014, com o intuito de integrar a comunidade ao
movimento tradicionalista do Rio Grande do Sul, através do verso e abrir novos
espaços para poetas.
DO
OBJETIVO:
Art.
2°. O concurso de poesias EU SOU DO SUL é um concurso de poesias, de conotação
gauchesca, nativista, tradicionalista, cuja temática é o seu próprio título EU
SOU DO SUL que se identifica com o Rio Grande do Sul, abrangendo os respectivos
usos e costumes, desde o Galpão até a Casa Grande.
DA
COMISSÃO JULGADORA:
Art.
3°. A Comissão Julgadora do concurso de poesias EU SOU DO SUL, será composta
por, no mínimo 3 (três) pessoas indicadas pela Estância da Poesia Crioula.
DA
PARTICIPAÇÃO:
Art.
4°. Poderão participar do concurso de poesia EU SOU DO SUL, poetas
(compositores) de todo Brasil, desde que respeitada à linha do concurso.
DAS
INSCRIÇÕES:
Art.
5°. As poesias, para serem inscritas no concurso de poesias EU SOU DO SUL
deverão ser inéditas, com no máximo 80 linhas (versos) e devem ser acompanhadas
pela ficha de inscrição, em 4 (quatro) cópias, contendo somente o nome do poema
sem qualquer menção ao pertinente autor.
Art.
6°. As inscrições poderão ser enviadas via e-mail para tersonpraxedes@yahoo.com.br,
ou pelo correio para: Av. Borges de Medeiros, 1501 – Sala 10 Térreo CEP:
90119-900 – Porto Alegre/RS.
Art.
7°. As inscrições terão início em 07 de maio de 2014, e encerrar-se-ão,
impreterivelmente, no dia 07 de junho de 2014, às 17 horas.
Art.
8°. Cada poeta (compositor) poderá inscrever 2 (dois) poesias inéditas.
Art.
9°. Encerrado o prazo de inscrição, a Comissão Julgadora escolherá a poesia que
mais se adequou ao tema proposto.
Parágrafo
Único. O compositor (es) será notificado pelo IGTF, via e-mail e telefone.
DA
PREMIAÇÃO:
Art.
10°. No concurso poético EU SOU DO SUL a poesia selecionada receberá uma
premiação de R$ 3.000,00 (três mil reais).
Art.
11°. Os casos omissos, e eventuais dúvidas que surjam, serão dirimidos,
conjuntamente, pela Comissão Estadual dos Festejos Farroupilhas 2014 e a
Comissão Julgadora.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Belo exemplo a ser seguido
Dentro da caminhada de um sonho, muitas barreiras precisam ser transpostas – Crislei Von Muhlen, prenda da 15ªRT, cortou e doou seus cabelos, após o concurso, para o IMAMA
“Passada a Ciranda estou doando um pedaço do meu cabelo como prometi se tivesse forças para chegar a Santa Maria. Pensei várias vezes em desistir, mas me mantive firme para representar a minha região mesmo não sendo meu melhor momento. Amanhã, 22 de maio, estarei enviando meu cabelo para o IMAMA, em Porto Alegre, para fazer alguém feliz como eu fui durante a minha caminhada” – escreveu Crislei em seu facebook oficial, emocionando amigos e pessoas que visitaram sua página.
Por que doar?
O Banco de Perucas e Chapéus é um serviço disponibilizado pelas Unidades do IMAMA, em Porto Alegre, Três de Maio e Bento Gonçalves . O empréstimo é feito às mulheres com câncer de mama que, devido ao tratamento de quimioterapia, perdem temporariamente o cabelo. O serviço é gratuito e a devolução pode ser feita até que o adereço deixe de ser necessário.
Jadirzinho transformou o gesto em versos
Quem dá um pedaço de si
Pra ajudar outra pessoa
Mostra o quanto a vida é boa
E o quanto é bom ser daqui
Muita emoção eu senti
Com o gesto desta guria
Dar ao próximo alegria
Faz com que a gente compreenda
Que o destino de ser prenda
É pura cidadania
Fonte: Site do MTG
quarta-feira, 21 de maio de 2014
CURSO DE INDUMENTÁRIA GAÚCHA
CURSO DE INDUMENTÁRIA GAÚCHA
PALESTANTES: Ilva
Borba Goulart
Manoelito Carlos Savaris
Dia 24 de maio
Hora : 9: 00 horas
Local: sede da 1ª
RT
Rua :LANDELL DE
MOURA, 430 - TRISTEZA - PORTO ALEGRE/RS
(51) 3907.1121
Valor:40,00
Almoço : no local
no valor de $ 15, 00
OBS: Para aqueles que realizaram
o painel de Indumentária I, somente será cobrado o almoço.
Programação
8: 00 : recepção e
credenciamento
9:00 : inicio das
atividades
ü
Painel
ü
Apresentação de tecidos ( texturas e cores)
ü
Apresentação
de indumentária: atual e histórica
ü
Descrição
e apresentação de acessórios prendas
ü
Descrição
e apresentação de acessórios peão( chapéu, pala, espora, faca/ adaga, guaiacas,
com fivela com florão)
ü
Trajes
alternativos
12:00: Almoço
18:00:
Encerramento
Elenir Winck
Odila Paese Savaris
Vice Presidente de Cultura MTG/RS Diretora do Departamento de Cursos
MTG/RS
Cronologia da história do Rio Grande do Sul
1492 — Colombo descobre
a América, chegando às ilhas da América Central.
1500 — Cabral chega ao
Brasil, desembarcando nas costas da Bahia.
1501 — Caravelas
portuguesas, primeiro e logo depois as espanholas começam a aparecer nas costas
gaúchas, mas sem desembarque, porque as praias eram perigosas e não havia
portos naturais.
1531 — Os navegantes
portugueses Martim Afonso de Souza e Pêro Lopes, sem desembarcar nas praias
gaúchas, batizam com o nome de Rio Grande de São Pedro a barra que vai permitir
mais tarde a passagem de navios do Oceano Atlântico para a Lagoa dos Patos.
1626 — O padre jesuíta
Roque Gonzalez de Santa Cruz, nascido no Paraguai, atravessa o rio Uruguai e
funda o povo de São Nicolau, assinalando oficialmente a chegada do homem branco
ao território gaúcho. Na realidade não se sabe quem foi o primeiro branco a
chegar aqui, porque nesse mesmo ano, ao visitar o rio Guaíba (Iguaí) o Padre
Roque já encontrou na região onde hoje está Porto Alegre navios portugueses
comerciando com os índios. Evidentemente, esses navios tinham vindo pelo mar,
forçando a barra do Rio Grande e atravessando a Lagoa dos Patos.
1634 — O padre jesuíta
Cristobal de Mendoza Orellana (Cristóvão de Mendonça) introduz o gado nas
Missões Orientais, o que vai justificar mais tarde o surgimento do gaúcho.
1641 - Os jesuítas são
expulsos do Rio Grande do Sul pelos bandeirantes depois de fundarem 18 reduções
ou povos. Essas aldeias foram todas arrasadas e o gado, um pouco foi escondido
na Vacaria dos Pinhais, outro pouco eles levaram para Argentina na sua fuga e a
maior parte se esparramou, virando "chimarrão", que quer dizer
selvagem. Graças ao padre Cristóvão de Mendonça, esse gado, que não tinha marca
nem sinal, ficou também chamado "orelhano".
1680 - Finalmente
Portugal resolve marcar presença na região Sul para enfrentar o expansionismo
espanhol: Dom Manoel Lobo funda a Colónia do Santíssimo Sacramento, que vai ser
decisiva para o surgimento do gaúcho.
1682 — Os bandeirantes
estão ocupados com o ouro e as pedras preciosas das Gerais, esquecendo os
nossos índios. Voltam então os jesuítas espanhóis ao solo gaúcho fundando
primeiro São Francisco de Borja, hoje a cidade de São Borja, o mais antigo
núcleo urbano do Rio Grande do Sul. Entre 1682 a 1701 eles fundaram os 7 Povos
das Missões: São Francisco de Borja, São Nicolau, São Luiz Gonzaga, São Miguel
Arcanjo, São Lourenço Martin, São João Batista e Santo Angelo Custódio.
1750 — Assinado o
Tratado de Madri entre Espanha e Portugal, pelo qual os portugueses dão aos
espanhóis a Colônia do Sacramento e recebem em troca os 7 Povos das Missões. Os
padres jesuítas espanhóis não se conformam com a troca e os índios missioneiros
se revoltam. Vai começar a chamada Guerra das Missões.
1756 — A 7 de fevereiro
morre em uma escaramuça o índio José Tiarayu, o Sepé, junto à Sanga da Bica
(hoje dentro do perímetro urbano de São Gabriel) morto pelas forças espanholas e portuguesas. Três dias mais
tarde ocorre o massacre de Caiboaté (ainda no município de São Gabriel) onde em
1 hora e 10 minutos os exércitos de Espanha e Portugal mataram quase 1.500
índios e tiveram apenas 4 baixas. Em Caiboaté foi vencida a resistência
missioneira definitivamente. Ao abandonarem as Missões os jesuítas carregaram o
que puderam e incendiaram lavouras, casas e até igrejas.
1762 — Assinado o Pacto
de Família, que anulou praticamente o Tratado de Madrid. Ou seja, os 7 povos
continuaram sob o domínio da Espanha e a Colónia do Sacramento continuou
portuguesa.
1763 — Tropas
espanholas invadem o Brasil apoderando-se do Forte de Santa Tereza e da cidade
de Rio Grande e de S. José do Norte. No período da dominação espanhola começa a
brilhar um herói autenticamente gaúcho: Rafael Pinto Bandeira.
1776 — Os espanhóis são
expulsos do Rio Grande. Mas o forte de Santa Tereza jamais foi recuperado. Hoje
está em território uruguaio.
1780 — O cearense José Pinto Martins funda em Pelotas a
primeira charqueada com características empresariais. Logo as charqueadas vão
ser decisivas na economia gaúcha. O negro entra maciçamente no RGS, como escravo
das charqueadas.
1801 - Três heróis
rio-grandenses, com poucos seguidores, conquistam para Portugal os 7 Povos das
Missões, aumentando em 1/3 o mapa do Rio Grande do Sul. São eles: José Borges
do Canto, Manoel dos Santos Pedroso e Gabriel Ribeiro de Almeida.
1808 - Acossada pelas
tropas napoleônicas a família real portuguesa foge para o Rio de Janeiro.
1810 - Começa EL ANO
DIEZ, marco da libertação das colônias espanholas da América.
1811 - Pedro José
Vieira, vulgo "Perico, el Bailarín", que era gaúcho de Viamão,
acompanhado pelo uruguaio Venâncio Henavidez dá o Grito de Asencio, que é o
primeiro grito da Independência do Uruguai. Surge o grande herói uruguaio José
Artlgas.
1815 - Tropas
brasileiras e portuguesas tomam Montevidéu anexando o Uruguai ao Brasil com o
nome de Província Cisplatina. Nessas lutas até a independência final do Uruguai
aparece e ganha pratica e galões Bento Gonçalves da Silva.
1822 - O príncipe
português Pedro de Alcântara, da casa de Bragança proclama a independência do
Brasil e é aclamado Imperador, com o nome de D. Pedro I.
1824 - A 18 de julho
desembarcam em Porto Alegre os primeiros colonos alemães. A 25 de julho eles se
instalam nas margens do rio dos Sinos, na Real Feitoria do Linho Cânhamo, hoje
a cidade de São Leopoldo.
1827 – A 20 de
fevereiro acontece a batalha do Passo do Rosário, onde tropas uruguaias e
argentinas, que tinham invadido o Rio Grande do Sul. se enfrentam com tropas
brasileiras. Os maiores Heróis das três pátrias tornaram parte na batalha, onde
morreu o Marechal José de Abreu, chamado
por seus soldados o "Anjo da vitória". Apesar das declarações
vitoriosas dos dois lados não houve vencedores.
1828 – Proclamada
definitivamente a independência do Uruguai
1835 — Explode a
chamada Revolução Farroupilha. A 20 de setembro,
os revolucionários comandados por Bento Gonçalves tomam Porto Alegre, capital da Província. As
causas
políticas, econômicas,
sociais e militares. A Província dePedro do Rio Grande do Sul estava arrasada
pelas guerras e praticamente abandonada pelo Império do Brasil, meio
desgovernado depois da volta de Dom
Pedro I a Portugal.
1836 — A 11 de setembro
o coronel farroupilha António de Souza Neto, depois de uma estrondosa vitória
sobre as forças imperiais brasileiras no Seival, proclama a República
Rio-grandense. Nesse mesmo ano Bento Gonçalves da Silva é aprisioneiro após a
batalha da ilha do Fanfa e enviado com muitos oficiais farrapos ao Rio de
Janeiro e depois para o Forte do Mar na Bahia.
O governo da nova
República se instala em Piratini e Bento Gonçalves da Silva é eleito
Presidente. Como está preso, assume em seu lugar José Gomes de Vasconcelos
Jardim. Piratini é a Capital.
1837 — Organiza-se o
governo republicano. São nomeados Generais António de Souza Neto, João Manoel
de Lima e Silva, Bento Gonçalves da Silva e mais tarde David Canabarro, Bento
Manoel Ribeiro e João António da Silveira. Enquanto durou, a República
Rio-grandense só teve estes seis Generais.
Nesse mesmo ano, a
maçonaria consegue dar fuga a Bento Gonçalves, que de volta ao Rio Grande
assume a Presidência da República.
1839 — A República
parece consolidada, a marinha de guerra sob o comando efetivo de José
Garibaldi, corsário italiano trazido ao Rio Grande pelo Conde Livio Zambeccari,
através da maçonaria. Os farrapos decidem levar a república ao Brasil. Um
exército comandado por David Canabarro e apoiado pela Marinha de Garibaldi
proclama em Santa Catarina a República Juliana.
A capital da República
Rio-grandense passa a ser Caçapava do Sul.
1841 – A capital da
república passa a ser Alegrete, onde se instala a assembleia Nacional
Constituinte
1842 – Bento Gonçalves
se bate em duelo com Onofre Pires. Conhecido como Duelo de Bravos – Ferido
Onofre ires morre pelos ferimentos. Bento entrega a presidência da República e
o comando do exercito republicano.
Fonte:
http://www.rogeriobastos.com.br/2014/05/cronologia-da-historia-do-rio-grande-do.html
Santa Maria, a Estação dos Sonhos!
Nos
dias 15, 16 e 17 de Maio, Santa Maria transformou-se no maior palco cultural do
Movimento Tradicionalista Gaúcho – MTG. Nestes dias, 68 prendas de vinte e oito
regiões tradicionalistas, reuniram-se no coração do Estado, para participarem
da 44ª Ciranda Cultural de Prendas do Estado do Rio Grande do Sul, que
aconteceu nas dependências do Clube Dores. A 28ª Região Tradicionalista esteve
presente com três representantes, uma em cada categoria, sendo elas: do CTG Rancho
Xucro de Ametista do Sul - Laís Marques Freitas 1ª Prenda Mirim da 28ª RT; do
CTG Sentinela da Coxilha de Caiçara – Karoline Paola Teixeira Cocco 1ª Prenda
Juvenil da 28ª RT; e do CTG Rodeio da Querência de Frederico Westphalen –
Fernanda Bertotti 1ª Prenda da 28ª RT.
A
preparação para o concurso iniciou-se a um ano atrás, quando as prendas
começaram a participar dos eventos e a promover os projetos necessários para o
relatório de atividades tradicionalistas. Ainda, os estudos para a prova
escrita, que contemplava mais de 25 obras em sua bibliografia indicada, também
iniciaram-se logo após a Ciranda Regional de prendas, em Junho de 2013. Foram
meses de estudos, ensaios, dedicação e persistência, onde as prendas
prepararam-se para bem representar a mulher gaúcha, acima de qualquer coisa.
A 44ª
Ciranda Cultural de Prendas do Estado do RS iniciou-se ainda na quinta-feira
com recepção, credenciamento e coquetel para as prendas concorrentes, visando
uma integração entre as mesmas. Na sexta pela manhã, aconteceram as provas
escritas com conteúdos sobre história e geografia do RS e do Brasil, folclore,
tradição e tradicionalismo, e para as categorias juvenil e adulta, ainda houve
a prova de redação que este ano, teve como tema, alguns artigos da Carta de
Princípios do MTG. Já na parte da tarde, foram realizadas as mostras
folclóricas, onde as prendas deveriam explanar e apresentar de forma criativa,
os temas propostos pelo Movimento, quais sejam: mirim Contos e Lendas
Regionais; e juvenil e adulta Literatura Regional.
No
sábado, 17/05, aconteceram as provas artísticas e orais, onde as prendas
demonstraram suas habilidades com as danças tradicionais, os ritmos gaúchos de
salão e as poesias. Juntamente com a apresentação artística, as prendas fizeram
a prova oral, onde na categoria mirim, o tema é de livre escolha da prenda,
podendo falar sobre contos, lendas, projetos desenvolvidos, entre outros; já
para as categorias juvenil e adulta, os temas são sorteados cerca de 20 minutos
antes da apresentação, e elas devem explanar sobre o assunto com coerência,
naturalidade, ausência de gírias e expressão corporal adequadas.
Ao final da
maratona de provas e avaliações, os resultados da Ciranda foram divulgados em
um fandango, com a participação das delegações das regiões das prendas
concorrentes. As prendas da 28ª RT muito representaram suas entidades, fazendo o melhor possível para desempenhar todas as provas com graça, delicadeza e garra, características típicas da mulher gaúcha!
Parabéns a todas elas!!!
Fernanda Bertotti - Declamando MãeVelha
Laís Marques Freitas - Apresentando o Conto O Boi Velho
Karoline Paola Teixeira Cocco - Dançando o Tatu com volta no meio
As três representantes da 28ª RT no baile de divulgação dos resultados
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Conheça as concorrentes da 44ª Ciranda Cultural de Prendas do Estado do Rio Grande do Sul!
Começa nesta quinta-feira o concurso que escolhe as prendas do Rio Grande do Sul, em três categorias. Santa Maria recebe os tradicionalistas de várias partes do estado que se encontram, neste final de semana, para a 44ª Ciranda Cultural de Prendas. No total, 68 meninas sonham em ser as novas prendas do estado. São 18 prendas na categoria adulta, 26 na categoria juvenil e 24 meninas na categoria mirim.
Conheça
as concorrentes:
Categoria: Adulta
01ª RT – Luine
Nunes Ferreira – DTG Berço Farroupilha – Guaiba
03ª RT – Matiele
Dos Santos Diniz – CTG Porteira Das Missões – Santo Antônio Das Missões
04ª RT – Leticia
Oliveira Da Silveira – DTG Estradeiros – Alegrete
05ª RT – Maria
Ana Diniz CTG Os Minuanos – Rio Pardo
06ª RT –
Caroline Castanha De Avila De Lemos – CTG Gal. Antonio De Souza Netto – Rio
Grande
07ª RT – Eliane Gaio
– CTG Felipe Portinho – Marau
09ª RT – Izaura
De Vargas Scherer – CTG Júlio De Castilhos – Júlio De Catilhos
10ª RT –
Fernanda Vargas Pes – CTG Invernada Do Chapadão – Jaguari
11ª RT – Janine
Custódio Panno – CTG Gaudério Serrano – Bento Gonçalves
12ª RT – Tuanny
Prado Flores – CPCG Gerciliano Alves De Oliveira – Canoas
13ª RT –
Raphaella Vasques Miotti – DTG Avenida Tênis Clube – Santa Maria
14ª RT –
Fernanda Luíza Maumpenthal – CTG Guido Mombelli – Tapera
15ª RT – Crislei
Roseline Da Silva Von Muhlen – CTG Pelego Branco – Taquari
18ª RT – Bárbara
Janaina Gomes Schneider – CTG Tarumã – São Gabriel
20ª RT – Daniela
Sartor – CTG Tropeiros Do Buricá – Três De Maio
25ª RT – Shaiane
Da Fonseca Da Rosa – CTG Os Carreteiros – Caxias Do Sul
28ª RT –
Fernanda Da Silva Rosa Bertotti – CTG Rodeio Da Querência – Frederico
Westphalen
30ª RT – Laura
Callegaro De Oliveira – Sociedade Gaúcha Lomba Grande – Novo Hamburgo
Categoria Juvenil
01ª RT – Amanda
Rochol Farias – CTG Lanceiros da Zona Sul – Porto Alegre
02ª RT – Thaís
Gabriele Seibert – CTG Rancho Velho – Vale Verde
03ª RT –
Andressa Canova Motter – CTG Fronteira da Amizade – Tuparendi
04ª RT – Milena
Antunes – Centro Farroupilha de Tradições Gaúchas – Alegrete
06ª RT – Glaucia
Brum Crizel – CCN Sentinela do Rio Grande – Rio Grande
07ª RT – Mariana
Messerschmidt – CTG Unidos pela Tradição Rio-grandense – Carazinho
09ª RT –
Alessandra Maria Ceolin Milani – CTG Júlio de Castilhos – Júlio de Castilhos
10ª RT –
Nathália Cogo Bertazzo – PT Irmãos Sagrilo – Santiago
11ª RT – Giovana
Licks Petiz – CTG Querência do Prata – Nova Prata
12ª RT – Amanda
Faleiro – GAG Piazitos do Sul – Canoas
13ª RT – Giullia
Almeida Ercolani – DTG Avenida Tênis Clube – Santa Maria
14ª RT –
Fernanda Pinheiro – CTG Osório de Assis – Fontoura Xavier
15ª RT – Fabiane
Pereira da Silva – CTG Sentinela do Portão – Portão
17ª RT – Edilene
Martins Magalhães – CTG Galpão da Boa Vontade – Palmeira das Missões
18ª RT – Letiéle
Labandeira Munhoz – CTG Sentinela do Forte – São Gabriel
19ª RT –
Nathália Gonçalves Spagnol – Grupo Nativo Farroupilha – Erechim
20ª RT – Marina
Mattioni – CTG Pompilio Silva – Santo Augusto
21ª RT – Luisa
Moreira da Cunha – CTG Sinuelo – Canguçu
22ª RT – Yasmin
Gabriele Eninger – CTG Rancho do Chimarrão – Igrejinha
23ª RT –
Francesca Mondadori – CTG João Sobrinho – Capão da Canoa
24ª RT – Anna
Laura Dalmolin Beneduzi – GAN Anita Garibaldi – Encantado
25ª RT – Letícia
Galvan de Oliveira – CTG Sinuelo – Caxias do Sul
26ªRT – Ariane
Noronha de Melo – CTG Sinuelo do Sul – Pelotas
28ª RT –
Karoline Paola Teixeira Cocco – CTG Sentinela da Coxilha – Caiçara
29ª RT –
Caroline Borges de Lemos – CTG Piquete da Querência – São José do Ouro
30ª RT – Thainá
Grezolle Zwicker – CTG Estância do Campo Grande – Estância Velha
Categoria Mirim
01ª RT –
Kathellyn Beatriz da Silva Garcia – CTG Aldeia dos Anjos – Gravatai
03ª RT – Maysa
Rebelo Crestani – CTG Galpão de Estância – São Luiz Gonzaga
04ª RT- Alana
Cristhine Lopes de Moura Martiori – Centro Farroupilha de Tradições Gaúcha –
Alegrete
05ª RT – Renata
Eidt Schiedeck – CTG Carreteiros da Saudade – Pantano Grande
06ª RT – Giovana
Martins Conceição – CCN Sentinela do Rio Grande – Rio Grande
07ª RT – Camila
Variani – CTG Laço da Amizade – Casca
08ª RT – Ana
Carolina Pedroso de Souza – GAN Lagoa Vermelha – Lagoa Vermelha
09ª RT –
Victória Luísa da Rosa Ribeiro – GF Chaleira Preta – Ijuí
10ª RT – Tayline
Alves Manganeli – CTG Pedro Telles Tourem – São Francisco De Assis
11ª RT – Milena
Boaretto Guadagnin – CTG Sentinela da Serra – Garibaldi
12ª RT – Emily
Fagundes Zahner – GAG Piazitos do Sul – Canoas
13ª RT – Mariana
Guedes Alves Pereira – CTG Sentinela da Querência – Santa Maria
17ª RT –
Dienifer Schons Weber – CTG Galpão da Boa Vontade – Palmeira das Missões
18ª RT – Brenda
Maia Remonato – CTG Prenda Minha – Bagé
19ª RT – Laura
Laís Durli – CTG Sentinela da Querência – Erechim
20ª RT – Vitória
Luiza Beier – CTG Missioneiro dos Pampas – Três Passos
22ª RT – Larissa
Fernanda Kohlrausch – DTG Querência Azaléia – Parobé
23ª RT – Julia
da Silva Brandão – CTG João Sobrinho – Capão da Canoa
24ª RT – Emelly Bittencourt de Bitencourt – CTG Erva
Mate – Venâncio Aires
25ª RT – Erika
Fumagalli – CTG Laço da Amizade – Caxias do Sul
26ª RT – Camila
Rossales Fernandes – CTG Sinuelo do Sul – Pelotas
28ª RT – Lais M.
Freitas – CTG Rancho Xucro – Ametista do Sul
29ª RT –
Valentina Baggio – CTG Rincão dos Coroados – Cacique Doble
30ª RT – Tuani
Grezolle Zwicker – CTG Estância do Campo Grande – Estância Velhasegunda-feira, 12 de maio de 2014
Um clube chamado MTG
EDITORIAL
- 04/2014
UM
“CLUBE” CHAMADO MTG
De
vez em quando o Movimento Tradicionalista Gaúcho se vê envolvido em polêmicas
que brotam, invariavelmente, de interesses de ordem econômica por algumas
pessoas que ao invés de servirem à tradição, se servem dela.
A
bronca do momento está na área do tiro de laço. Primeiro surge um grupo de
“rebeldes”, descontentes com as regras que foram adotadas por vontade da
maioria – claro que esses descontentes não são a maioria. Depois surgem os que
têm o objetivo primordial de ter vantagem financeira. Com eles outro grupo se
junta: aqueles que têm interesse político. Todos juntos formam um pequeno
contingente que tem clareza nos seus objetivos, são bons de conversa, sabem
usar os argumentos que lhes convém para ganhar a companhia de outros que
acreditam até que Papai Noel existe.
Não
são muitos, mas são barulhentos e bem articulados. Eles transitam pelos
gabinetes e “vendem” a ideia de que representam a maioria. Há quem lhes dê
crédito, por boa fé ou por ver nisso a possibilidade de ter alguma vantagem.
A
pregação é clara e se traduz por algumas frases, como: “o tiro de laço deve ser
considerado um esporte”; “como esporte o tiro de laço deve ser organizado por
uma federação”; “na área do esporte há dinheiro sobrando no Brasil”; “nós, do
novo sistema, somos os verdadeiros defensores dos laçadores”. Essas e outras
pérolas estão sendo ouvidas nos rodeios e lidas nas redes sociais.
Quando
o MTG, pelas suas instâncias constituídas, se levanta e aplica o regulamento,
eles empunham a Constituição e gritam forte: “temos o direito de ir e vir”;
“não podem nos tirar o direito de fazer o que quisermos”; “vivemos numa
democracia e exigimos nossos direitos”. Pois eles têm toda a razão, pois
vejamos:
1.
O MTG é um clube, uma associação privada, que conta somente com associados
voluntários, ou seja, não obriga ninguém e, assim, respeita o direito de ir e
vir;
2.
O MTG defende vigorosamente o direito de escolha das pessoas. Somente
participam dos seus quadros as entidades que desejarem e orienta a que cada
entidade filiada somente mantenha nos seus registros as pessoas que livremente
escolherem ser associados;
3.
O MTG decide tudo no voto. Tudo é discutido, a maioria vence e daí surgem os
regulamentos que democraticamente são elaborados e democraticamente são
aplicados. Quem não concorda com os regulamentos podem procurar outras
associações e se quiserem impor seus próprios regulamentos, criam suas próprias
entidades.
Desta
forma, me parece que ficamos bem entendidos. O MTG é uma associação composta de
entidades livres que, por sua vez, conta com associados voluntários, com isso
estabelece as suas próprias regras. É bom lembrar que no momento que nos
associamos a um clube qualquer, assumimos o compromisso de cumprir e fazer cumprir
as normas do estatuto e dos seus regulamentos. No MTG até juramento se faz
sobre isso.
Será
que um clube de futebol não filiado à FGF pode participar do campeonato gaúcho?
Será que um atleta não registrado na CBF pode jogar no Esporte Clube Passo Fundo?
Será que um juiz registrado na FGF pode apitar o campeonato catarinense sem
autorização da Federação Gaúcha?
Uma
das regras definidas e consolidadas no artigo 29, inciso IX, do Regulamento
Geral e reafirmada no artigo 100 do Regulamento Campeiro é a de que os filiados
ao MTG não participam de eventos de entidades não filiadas e não permitem que
não filiados participem dos seus eventos. É uma regra clara e que se impõe a
todos.
Quem
não concorda com a regra tem dois caminhos: cumpre e tenta mudá-la pelos
caminhos legais, ou garante o seu “direito de ir e vir” e vai!
Manoelito
Carlos Savaris
Presidente
quinta-feira, 8 de maio de 2014
CFOR Patronagem
O
curso CFOR Patronagem tem o objetivo de externar esclarecimentos para todos os
interessados em atuar ou já estão atuando em algum caro de liderança, junto à
entidade ou região tradicionalista. Espera-se que ao término do curso, os
participantes sejam capazes de desempenhar suas funções de forma ativa e
positiva, ao cargo ao qual se prontifica desenvolver dentro da sua entidade.
Publico alvo: O
curso é destinado especialmente a quem exerce ou pretende exercer funções de
liderança no Movimento Tradicionalista Gaúcho. O curso CFOR PATRONAGEM, deverá
a tender as demandas solicitadas pelos coordenadores, para melhor atender as
necessidades locais.
Desenvolvimento:
-
historia do RS e movimento
-
estrutura e funcionamento do MTG e CTG ( organograma)
-
Responsabilidades fiscais e legais do CTG
-
gestão de pessoas, administrando os conflitos
-eventos
e protocolos: organização e desenvolvimento com suas necessidades
-
Indumentária gaucha
Inscrições e datas de
realização: As inscrições devem ser realizadas junto
departamento de cursos, podendo ser por e-mail (cursos@mtg.org.br).
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